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O mercado global do biodiesel cresceu muito rápido de 2000 para 2007, passando de 0,9 para 7,9 bilhões de litros. Desde então, a União Europeia é a principal responsável por este crescimento, mas não se pode negar que o Brasil e Argentina têm investido pesado em produção integrada, visando oportunidades de exportação no longo prazo. Diferente dos países desenvolvidos, o programa brasileiro de biodiesel do governo foca na geração de empregos no campo, através da produção de culturas como mamona e pinhão manso. Já nos Estados Unidos, a produção é estimulada para reduzir a dependência dos combustíveis fósseis importados, ao passo que a política da União Europeia busca atingir metas ambientais estipuladas, por meio da redução de emissão de carbono.
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As exportações de suco de laranja concentrado e congelado cresceram em volume e valor nos últimos 10 anos, com a maioria do volume sendo exportado para a União Européia. Por outro lado, brasileiros não são os maiores consumidores de FCOJ e o mercado interno ainda está focado em laranjas que são compradas para produzir suco em casa ou suco natural engarrafado.
Brazil’s dairy sector has been growing a mere 1% per year from 1996 to 2004. Since then, soaring milk prices in the local and international markets coupled with technology adoption have made great inroads and raw milk production has increased 10% in the past three years (2004-2007). The country now is at a turning point and could become a major player in the international trade of dairy products.
O setor do agronegócios do Brasil - incluindo gado e carnes - agora responde por cerca de 25% do PIB total, o equivalente a US$ 378 bilhões em 2007. Além disso, o setor do agronegócio representa 37% dos empregos e 36% do total das exportações. Desde 2005 o Brasil é o maior exportador mundial de carnes, com uma estimativa de 34% do comércio total de carnes em 2007. A maioria é representada por carne bovina e de aves, mas as exportações de carne de porco também têm aumentado nos últimos sete anos. Devemos salientar que 72% da carne produzida é consumida localmente. Enquanto as exportações de carnes cresceram 14% ao ano nos últimos cinco anos (apenas carne bovina, 19%), a produção aumentou a uma taxa de 4% ao ano. Do ponto de vista macro, a posição do Brasil como o maior exportador de carnes não mudou, mas olhado para estratégias corporativas, pode-se dizer que houve consideráveis adaptações de abastecimento e mais ajustes são esperados no futuro próximo.
O setor brasileiro de carnes é classificado como um dos mais dinâmicos do mundo. Atualmente, o Brasil é o segundo maior produtor de carnes no mundo e o número um no comércio internacional. Embora a reputação do Brasil seja bem conhecida no sector de carne bovina, as exportações de aves agora lideram em termos de exportações de proteínas do Brasil. A vantagem competitiva do Brasil reside nos custos de produção relativamente baixos de importantes matérias-primas como o milho e o farelo de soja e um bem desenvolvido e integrado sistema agrícola. Além disso, a população consome uma grande parte - cerca de 70 por cento – da produção de carnes de aves, um fator crítico quando se considera o desenvolvimento de uma indústria nacional. Nutrindo essa demanda de carne no mercado interno encontra-se o fato do nível de renda disponível no Brasil ter aumentado e, conseqüentemente, o país tem mostrado sinais de crescimento significativo da demanda de proteína vindo da carne.
O relatório de Consultoria Estratégica de Longo Prazo é uma ferramenta de planejamento estratégico, que analisa o mercado de carnes no Brasil, levando em consideração o cenário econômico nacional e mundial, desenha projeções em um cenário de médio e longo prazo.
a Consultoria de Mercados Agrícolas tem como foco principal o acompanhamento do mercado das principais commodities agrícolas - SOJA, MILHO, ALGODÃO e CANA-DE-AÇÚCAR nos estados mais representativos do Brasil e a perspectiva de rentabilidade de cada uma dessas culturas, dentro de um cenário conjuntural pré-definido.
As exportações Brasileiras de frutas processadas foram de US$ 2,2 bilhões em 2008, no entanto, ao se excluir citros – FCOJ – este valor cai para US$ 184 milhões. Embora as receitas de exportação não-cítricas tenham aumentado em 14% a cada ano desde 2004, o Brasil é percebido como um jogador de segunda categoria, atrás de países como Colômbia, Equador e Índia. Além disso, uma boa proporção - 32% - das exportações de frutas são das comuns, incluindo uva, maçã e abacaxi. Pouco mais de dois terços do total das exportações de frutas processadas pode ser considerado tropical, semitropical ou frutas ‘superiores’. A categoria de frutas ‘superiores’ no Brasil está processando atualmente cerca de 10 tipos de frutas. Entre elas estão o açaí, acerola, cupuaçu e camu-camu. A maior parte destas frutas processadas é consumida no mercado interno, no entanto, as exportações começaram a crescer nos últimos cinco anos como resultado das campanhas de marketing bem sucedida nos EUA e na Comunidade Européia. A indústria brasileira de processamento de frutas vendeu um valor estimado em US$ 3,8 bilhões em 2008. Excluindo a indústria de citros, as receitas totalizaram US$ 1,7 bilhões, dos quais 93% se referem aos sumos de frutos e polpa. Apenas 7% do mercado total refere-se a outras frutas processadas, que incluem as pastas de frutas, frutas enlatadas, doces e geléias e frutas secas.
O Relatório de Terras tem periodicidade bimestral e apresenta cotações de aproximadamente 1000 tipos de terras diferentes (localização x uso), distribuídas em 133 micro-regiões homogêneas que cobrem todo território nacional. São pesquisados os preços mais representativos de cada região para negócios efetivamente realizados, que são trazidos a valor presente, permitindo assim a comparação entre os mais diferentes tipos de terras em todo Brasil, independente da modalidade de pagamento.
O Relatório de Arrendamento tem periodicidade semestral e apresenta mais de 120 cotações diferentes (localização x uso), utilizando a mesma divisão geográfica do Relatório de Terras. As análises apresentadas fornecem ao leitor uma importante ferramenta de decisão para o seu negócio, comparando a valorização de terras nas regiões mais visadas versus o custo dos arrendamentos.
O Brasil é o maior produtor mundial de cana de açúcar. O país é considerado a primeira economia com biocombustíveis sustentáveis. Juntos, Brasil e Estados Unidos lideram o mundo na produção de etanol industrial, representando juntos 70% da produção mundial. Em 2007/08, cerca de 44% do resultado veio das vendas de açúcar e 54% das vendas de etanol, com os outros 2% de bioenergia vendida no mercado interno. As vendas de açúcar foram divididas nas proporções de 36% e 64% entre os mercados interno e externo, respectivamente, enquanto as vendas de etanol foram dominadas pelo mercado interno que gerou 85% de receitas contra 15% de exportações.
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